Essa técnica tem como objetivos:
- conhecer as relações vinculares familiares sob a óptica do sujeito e como este se coloca tanto geograficamente como afetivamente no contexto projetado;
- levantar o tipo de vínculo que permeia o processo de aprendizagem de vida, transferindo-o para as situações de aprendizagem escolar;
- detectar outros fatores, oriundos da dinâmica familiar, que possam vir a auxiliar a construção ou confirmação de hipóteses sobre as possíveis causas do "não aprender";
- analisar o desenho e a escrita do ponto de vista cognitivo e motor, bem como o tipo de erro gráfico cometido.
Para a realização dessa técnica, os materiais utilizados são:
- papel sulfite, lápis preto, borracha, régua e apontador que deverão estar dispostos sobre a mesa.
A aplicação constará de três momentos.
No primeiro momento, acontece a elaboração de um desenho pelo sujeito.
No segundo momento, uma história narrada verbalmente, seguida de arguições do aplicador, cujo conteúdo será registrado, bem como o tempo de latência (tempo entre a consigna e o início da execução) e outras possíveis resistências.
E Finalmente no terceiro momento, pede-se ao sujeito que escreva a história por ele contada.
A avaliação deverá seguir primeiramente com uma interpretação do desenho, perseguindo objetivo por objetivo, nos três momentos. A seguir serão construídas as hipóteses sobre as possíveis causas das dificuldades de aprendizagem do sujeito, tendo como referencial as interpretações.
FONTE
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/conteudo/diagnostico/10325
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