quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Pictogramas, Ideogramas e Fonogramas.

Os pictogramas são símbolos gráficos que têm por objetivo informar as pessoas que se utilizam do espaço, funcionários ou público externo. Por ser uma comunicação exclusivamente visual, pode ser entendida por qualquer pessoa, mesmo que está não saiba ler ou seja de outro país.
Para se fazer um pictograma, utiliza-se a abstração. São considerados os pontos cruciais para a identificação do ser, objeto ou lugar, e se forma o objeto visual.
Na verdade, os pictogramas basicamente deram origem a escrita.


As primeiras formas de representação do homem foram as pinturas rupestres em cavernas. Com o tempo, fim do nomadismo, o homem precisava de formas de se comunicar, identificar situações, então fazia desenhos bem sintéticos da circunstância. São os pictogramas, representações do conteúdo da língua de um povo.


Para se representar um homem ou uma mulher, era desenhado um homem ou uma mulher.


Pedaço de argila sumeriana com registro das rações diárias em pictogramas

Ai surgem os Ideogramas. São representações de idéias, de conceitos.

Por exemplo, para se explicar um homem jogando bola, a idéia da cena do cara chutando, se fazia uma abstração:
Nesse caso, a imagem não representa o homem ou a bola separadamente, mas o conceito de futebol.





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Alfabeto Fenício 
E por fim, surgem os Fonogramas, compostos de símbolos abstratos que representam fonemas, que juntamente formam palavras. São as letras em potencial.
Um dos primeiros alfabetos foi o fenício, que influenciou o grego e que influenciou o latino, o que usamos hoje.

Alfabeto Romano 

Comentário pessoal: A ideia de abstração que deu origem à escrita pode ser muito 
útil, pois é a prova de que uma imagem apenas necessita ser conceitual para ser entendida. 


FONTE:https://ohminino.wordpress.com/2010/09/14/pictogramas-ideogramas-e-fonogramas/ 
By Luciana Tazinazzo




A escrita dos séculos

Dois livros explicam e apresentam essa fascinante história da humanidade.


O que seria de nós, humanos, sem a escrita? A importância do alfabeto e da escrita são incomparáveis. Sem um sistema de sinais que pudesse ser compreendido por vários grupos humanos é quase certo que a humanidade ainda estaria vivendo em tribos isoladas – embora a inexistência de escrita não signifique primitivismo, pois os maias, avançados em muitas áreas do conhecimento, não dispunham de alfabeto e até hoje sobrevivem comunidades ágrafas no mundo.
Dois livros explicam e apresentam essa fascinante história da humanidade. A Escrita, Memória dos Homens (Objetiva), de Georges Jean, e A História do Alfabeto: Como 26 Letras Transformaram o Mundo Ocidental (Ediouro), de John Man, fornecem informação a granel sobre um assunto que, às vezes, parece perder-se na névoa do tempo. Claras e didáticas, as obras abundam em curiosidades e histórias absolutamente inesperadas. A escrita teria surgido de um fato tão prosaico quanto essencial: a contabilidade. Por volta do sexto milênio antes de Cristo, os sumerianos precisavam registrar a compra de gado e de grãos. Como fazê-lo? A idéia foi gravar símbolos em plaquetas de barro. Era o surgimento da escrita. De lá para cá, gregos, semitas e romanos criaram, cada um, o próprio alfabeto. E o mundo, com certeza, nunca mais foi o mesmo.

FONTE:https://super.abril.com.br/historia/a-escrita-dos-seculos/

Construção da escrita - parte 6

Construção da escrita - parte 5

Construção da escrita - parte 4

Construção da escrita - parte 3

Construção da escrita, parte 2.

Construçao da escrita - parte 1

Como surgiu a Escrita? ( Nova série)